Uma pequena recorrência da minha vida em poucos versos,
Não me acabrunho em desejos,
Também não me dirijo martírio.
Não há encontro à qual almejo,
Tornei-me homem sem delírios.
Verso meia boca da madrugada parte 1.
POET, Dead. 13/11/11
É aquela coisa; cada homem é arquiteto da própria sorte, destino, felicidade, ou a porra que preferir. Acho que a partir do momento que você consegue não se prender à algo, você se torna livre. Não digo pra desistir de tudo; digo para ter opções.
Não se prenda à passar em um vestibular, ou a um relacionamento, ou à um vicio. Distribuir o tempo é bom, lembrar que você pode se relacionar com outras pessoas também. Ter um pouco de lazer e não praticar nada de maneira maçante é outra coisa boa. Nada impede de você fazer muito uma coisa; apenas não pense que aquela é a única coisa que pode ser feita.
Pequenas notas do tio Dead:
1° Euri do POET, Dead.
2° Juro que parei de fazer esses textos "tenha uma vida melhor."
3° Eu só queria mostrar o meu versinho mesmo, acho que ficou tão bonitinho. Ignore o texto.
4° Pode se matar, não me faz diferença.
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